sexta-feira, 4 de junho de 2010

Soneto 1

E tudo o que existir
Devo igualar ao inexistente
Porque tenho que atingir
De algum jeito o equivalente

E mesmo que um anjo passe
Com um ar de infindas alegrias
Espero que nunca impasse
Tremores de más energias

Por serem anjos talvez
Mas mesmo o próprio diabo
Iria gozá-los.

Devo querer ajudá-los
Que por menos deveriam livrar-me
De todo o mal que há.

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