Em homenagem ao meu próprio aniversário de 18 anos, criei a história de Quinho, um cara que como eu, fez aniversário e pensa que, de tanto sonhar, há de chegar (mesmo que em sonho) a conhecer seu ídolo, em verso (sem métrica).
naquele velho ritmo
suingue de conhecer
velho no bar
ou garoto no mar
o chorar da violão
mostre, prove até ver
que da outra calçada,
chico buarque, é você?!
talvez encolha
por vergonha ou coisa e tal
mas como é um sonho legal
escolha? não tenha escolha
puxo cadeira
e até bebedeira
como se dum velho amigo
no tempo perdido
agora comigo, pudesse dizer
"sr hollanda, por favor, 'a banda'"