segunda-feira, 22 de novembro de 2010

La banlieue.

A França estava coberta de luzes, naqueles dias, as coisas mais belas que eu já vi. Pequenos trechos de bicicletas passando por ruas com beleza. Eu pensando ao som de um trompete afinado que aquela era a oportunidade perfeita de tirá-la para dançar a mais bela música que sir mr jonny tocava aquela noite brilhante.
Meu pensamento era rápido e ao mesmo tempo bonito afinal, você era aquele pensamento, aqueles.
Meu corpo estava leve, concordava com minha mente que por boa que estava me chamava para perto de você. Alguém com o perfume de Paris. O som entrava e saía do meu ouvindo eu já não controlava as vezes que sorria, não conseguia demonstrar nada a não ser a jovialidade de estar naquele bar às 1:36 da manhã com você.
Seus olhos lançavam um brilho novo à cidade. Não era nada como o marrom, ou como o verde, muito menos o azul e outras cores de olhos. Seus olhos iluminavam o caminho que eu deveria cursar ao seu encontro.
Eu estava preparado, agora, iria abraçá-la e dançaria contigo neste subúrbio. Neste pequeno subúrbio, eu seria um homem, enfim, feliz.
O trompete me guiava aos passos e tu eras de fato, alguém que encanta a dançar.

A gravura desta última cena poderá permanecer contigo, amanhã sei que irá esquecer das palavras, entretanto, não esquecerás a cena que a imaginação lhe proporcionou.

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