quarta-feira, 18 de maio de 2011

oNa.

De repente, tão de repente
Que não pude nem pensar
De repente, tão de repente
Que não há como mudar

Pensando, agora, eu estou te vendo
Sorrindo e dizendo que sente frio
Mas, engraçado, eu que estou tremendo
Você nota, me abraça e perco o vazio

E vou vivendo, também uma nova amizade
Que me faz bem, tanto faz se é de longe
Antes de tudo vale estar feliz

E com o N, eu vejo como um selo
Lembrando que nunca faltará zelo
E ser feliz, é também pintar e esquentar o nariz.

Um comentário:

  1. No começo eu lembrei de uma música do Tom Jobim (Soneto da Separação)...que a Elis canta...por causa dos "de repente"s...
    E no final, lembrei dos Hermanos, nem preciso falar o porquê né? xD

    Adorei, Cleitinho =)

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